Do letramento digital à pedagogia travesti

Do letramento digital à pedagogia travesti

2º Prêmio seLecT de Arte e Educação anuncia os 20 indicados desta edição

Giselle Beiguelman

Iniciativas independentes, práticas colaborativas, valorização das artes do corpo e a demanda por uma revisão dos eixos curriculares, incorporando novas perspectivas historiográficas e os saberes da cultura popular, marcaram a 2ª edição do Prêmio seLecT de Arte e Educação.

Destaca-se também, no conjunto de projetos inscritos, o aumento de propostas de educação ambiental, novas formas de problematizar o patrimônio histórico, iniciativas voltadas ao letramento digital e ações que radicalizam a compreensão das ideologias de gênero.

Os 20 projetos indicados ao Prêmio contemplam a diversidade das propostas inscritas, notabilizando-se por sua capacidade de transcender os modelos de educação formal, contemplando o público não como grupo de espectadores ou receptores de conteúdos, mas como atores de processos sistêmicos e abertos.

Indicados ao  2º Prêmio seLecT de Arte e Educação:

Categoria Artista

  1. A História da _rte, de Bruno Moreschi (São Paulo, SP)
  2. AEANFDC – Ambiente de Empretecimento da Arte Nacional a Favor da Descolonização Cultural, de Igi Ayedun (São Paulo, SP)
  3. Almofadas Pedagógicas, de Traplev (Recife, PE)
  4. Caderno de Campo, de Vânia Medeiros, (São Paulo, SP)
  5. CHÃO (Laboratório de Experiências Performáticas para Crianças do Meio Rural), de Ieltxu Ortueta (Cunha, SP)
  6. Erosão Diferencial – O museu como ateliê, de Marcelo Moscheta (Campinas, SP)
  7. Excursão Pajeú, de Cecília Andrade (Fortaleza, CE)
  8. Laçaço, de Regina Johas (Natal, RN)
  9. Lanchonete <> Lanchonete, de Thelma Vilas Boas (Rio de Janeiro, RJ)
  10. Ryzoma Pornoklasta, de Sue Nhamandu (São Paulo, SP)

Categoria Formador

  1. A Colaboradora, de Marilia Guarita (Santos, SP)
  2. Alucinações Parciais: exposição-escola com obras-primas modernas do Brasil e do Centre Pompidou, de Instituto Tomie Ohtake e Centre Pompidou (São Paulo, SP)
  3. Arte indígena na escola não indígena, de Tales Bedeschi Faria (Belo Horizonte, MG)
  4. Ateliê 397, de Thais Rivitti (São Paulo, SP)
  5. Cápsula, de Gabriel Menotti (Vitória, ES)
  6. Explode! 2017-2018, de João Simões e Cláudio Bueno (São Paulo, SP)
  7. II Bienal de Artes Ouvidor 63, de Moara Brasil Xavier da Silva (São Paulo, SP)
  8. MultiAteliê_arte e tecnologia, de Carmem Lúcia Altomar Mattos (Juiz de Fora, MG)
  9. No Ritmo da Aula, de Jodson do Nascimento Silva (Joul) (Diadema, SP)
  10. Programa de Arte Ambiental, de Maya Inbar (Rio de Janeiro, RJ)